Matheus Bordin 🇧🇷

Matheus Bordin é o DJ de Porto Alegre (RS) que une forest e darkpsy em sets entre 148 e 160 BPM. Seu som é psicodélico, ritualístico e espiritual, com timbres ácidos, atmosferas intensas e melodias envolventes. Influenciado pelo heavy metal e por vivências no xamanismo, busca conduzir o ouvinte por jornadas de expansão e cura. Mais que DJ, se vê como canal de conexão e transformação.

Sobre o Projeto

Matheus Bordin é o artista natural de Porto Alegre (RS), conhecido por seu trabalho intenso e espiritual nas vertentes forest e darkpsy. Sua trajetória como DJ começou em 2010, inicialmente explorando sonoridades do chill out noturno, até se aprofundar, a partir de 2012, no universo do forest e posteriormente no darkpsy, estilos que hoje funde em apresentações que transitam entre 148 e 160 BPM.

Com um gosto consolidado por músicas pesadas desde a adolescência, especialmente pelo heavy metal, Matheus encontrou no psytrance noturno um canal direto para expressar sua energia artística. Seus sets são descritos como extremamente psicodélicos, com timbres ácidos, atmosferas esquizofrênicas e melodias envolventes, sempre com forte carga espiritual. Ele define sua performance como uma jornada sonora que conduz o ouvinte por estados alterados e profundos da consciência.

Ainda que não produza suas próprias faixas, Matheus é um curador sonoro experiente e minucioso. Está constantemente em pesquisa e renovação, buscando faixas e parcerias que dialoguem com sua estética. Em suas palavras, sua missão é proporcionar experiências sensoriais e espirituais memoráveis.

Já se apresentou em diversos eventos importantes da cena, incluindo todas as edições dos festivais Kundalini e Psybu, e destaca momentos marcantes como sua estreia no Blue Beats Pow Wow (2012), seu set intenso no Undervision (2022), e especialmente sua participação no Origens PVT (2024) e no Origens Gathering Festival (2025), descrito como o ápice da carreira e o sonho realizado até agora.

Ao longo da jornada, dividiu palco com grandes nomes como Trold, Braincell, Shiva Om, Battle of the Future Buddhas, Sator Arepo e Farebi Jalebi, artistas que também o inspiram criativamente. Seu projeto nasceu em um período de forte busca espiritual, vivenciado através de cerimônias xamânicas, o que moldou profundamente sua relação com a música e sua proposta artística. Seu som, muitas vezes, funciona como um ritual eletrônico de limpeza energética e expansão de consciência.

Matheus segue focado em expandir sua atuação para festivais fora do estado, sempre com o objetivo de tocar almas e transformar pistas. Mais do que um DJ, ele se reconhece como um canal de condução energética e conexão humana.

Com uma presença firme na cena desde a juventude, inclusive tendo feito parte da organização do Kundalini Festival em 2012, hoje se dedica integralmente à arte de tocar, deixando para trás a produção de eventos, mas mantendo o respeito e apoio por quem faz a cena acontecer.

Fotos